Conheça a medida para o financiamento do salário aos trabalhadores

Com o intuito de assegurar os funcionários nas empresas que prestam serviços, o Governo Federal anunciou no último dia 27 de março, uma medida emergencial para empresas, em relação ao pagamento de salários aos seus empregados. O valor fixado é de R$40 bilhões de reais que são provenientes: 85% do Tesouro Nacional (valor R$34 bilhões), e 15% vindos de bancos privados (Bradesco, Itaú e Santander) no valor de R$6 bilhões.

O financiamento será acionado através do banco no qual o empresário seja usuário. Posteriormente, o salário será depositado nas contas dos trabalhadores normalmente. Os bancos serão apenas os intermediadores do financiamento, ou seja, não terão a obtenção de lucro.

Os trabalhadores que recebem acima de dois salários mínimos deverão receber o complemento do salário, esse depósito é feito obrigatoriamente pelos empregadores.

A ação será instituída para empresas para empresas que possuem o anual baseando-se em torno de R$360 mil a R$10 milhões, sendo elas (de acordo com o BNDES), classificadas como pequenas e médias empresas. Portanto, durante um período de dois meses as empresas que aceitarem o empréstimo não serão permitidas a encerrar o vínculo com seus funcionários.

Também foi determinado pelo governo uma carência de seis meses para o início do pagamento do empréstimo, com parcelas em até 36 meses. O custo da operação será avaliado com a perspectiva de juros em 3,75% ao ano, referente ao CDI.

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